A história da aviação remonta a tempos pré-históricos. O desejo de voar está presente na humanidade provavelmente desde o dia em que o homem pré-histórico passou a observar o vôo dos pássaros e de outros animais voadores. Ao longo da história há vários registros de tentativas mal sucedidas de vôos. Alguns até tentaram voar imitando pássaros: usar um par de asas (que não passavam de um esqueleto de madeira e penas, imitando as asas dos pássaros), colocando-os nos braços e balançando-os.
Muitas pessoas acreditavam que voar fosse impossível, e que era um poder além da capacidade humana. Mesmo assim o desejo existia, e várias civilizações contavam histórias de pessoas dotadas de poderes divinos que podiam voar; ou pessoas que foram carregadas ao ar por animais voadores. O exemplo mais bem conhecido é a lenda de Dédalo e Ícaro. Dédalo, aprisionado na ilha de Minos, construiu asas feitas com penas e cera para si próprio e seu filho. Porém Ícaro aproximou-se demais do Sol e a cera das asas derreteu, fazendo ele cair no mar e morrer. A lenda era um aviso sobre as tentativas de alçar aos céus, semelhante à história da Torre de Babel na Bíblia, e exemplifica o desejo milenar do homem de voar.
A história moderna da aviação é complexa. Desenhistas de aeronaves esforçaram-se para melhorar continuamente suas capacidades e características tais como alcance, velocidade, capacidade de carga, facilidade de manobra, dirigibilidade, segurança, autonomia e custos operacionais, entre outros. Aeronaves passaram a ser feitas de materiais cada vez menos densos e mais resistentes. Anteriormente feitas de madeira, atualmente a grande maioria das aeronaves usa materiais compostos - como alumínio e fibras de carbono. Recentemente computadores têm contribuído muito no desenvolvimento de novas aeronaves e componentes.
Acima, podemos ver a imagem de uma máquina voadora projetada por Leonardo Da Vinci.
Fala pessoal, saudações cordiais. Nada melhor que poder voar, não é?!!! É nada melhor mesmo. Mas o voo tem lá seus segredos, seus encantos e também seus perigos. É sobre isso que conversaremos nesse blog: sobre a arte de voar. Então, espero poder contribuir com o seu aprendizado e o seu lazer, tornando o seu voo no Flight Simulator muito mais emocionante, agradável e prazeroso. Abraços e bons voos!!!
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Controles de Voo (Profundor e Leme)
Profundor:são aerofólios que controlam o movimento doa avião sobre o eixo lateral ou transversal. Este é controlado pelo manche fazendo movimentos para frente e para trás. É ele o responsável por fazer a aeronave subir e descer.
Leme: É o respnsável pelo movimento da aeronave em seu eixo vertical, ou seja, controla a direção do avião. O Leme é acionado pelos pedais da aeronave.
Na prática ele funciona da aseguinte maneira: ao aplicar força nos pedais, por exemplo, no pedal direito, o leme virará também para a direta, como consequÊncia a cauda te´ra um aumento de arrasto pela direita o que a "jogará" para a esquerda e o nariz da aeronave para a direita, fazendo assim com que o avião dê uma guinada para a direita.
Este instrumento é bastante utilizado, entre outros, quando se está fazendo uma aproximação com vento cruzado, por exemplo, para corrigir a atitude da aeronave.
Veja no esquema acima a atuação de todas as superfícies de comando de uma aeronaves (Clique na imagem para ampliar).
Leme: É o respnsável pelo movimento da aeronave em seu eixo vertical, ou seja, controla a direção do avião. O Leme é acionado pelos pedais da aeronave.
Na prática ele funciona da aseguinte maneira: ao aplicar força nos pedais, por exemplo, no pedal direito, o leme virará também para a direta, como consequÊncia a cauda te´ra um aumento de arrasto pela direita o que a "jogará" para a esquerda e o nariz da aeronave para a direita, fazendo assim com que o avião dê uma guinada para a direita.
Este instrumento é bastante utilizado, entre outros, quando se está fazendo uma aproximação com vento cruzado, por exemplo, para corrigir a atitude da aeronave.
Veja no esquema acima a atuação de todas as superfícies de comando de uma aeronaves (Clique na imagem para ampliar).
Controles de Voo (Ailerons)
Os ailerons são partes móveis dos bordos de fuga das asas dos aviões que servem para controlar o movimento de rolamento da aeronave.
Bordo de fuga é a parte traseira da asa, de formato mais afilado, por onde o ar que percorreu a superfície da mesma escoa. A função do aileron é mover-se, para cima ou para baixo (alternadamente em cada lado da asa) a fim de alterar esse fluxo de ar, respectivamente diminuindo ou aumentando a sustentação naquele lado da aeronave, fazendo-a girar em torno de seu eixo longitudinal (movimento de rolagem).
Ao serem acionados os ailerons, estes atuam de forma inversa de cada lado da asa, ou seja quando se quer girar o avião para a direita, o aileron da asa esquerda baixa e o aileron da asa direita levanta. Com isto a sustentação da asa direita baixa ao variar o ângulo de ataque da asa direita para um ângulo inferior e o contrário acontece na asa esquerda fazendo rodar o avião no eixo longitudinal e no caso para a direita.
Veja na animação acima o funcionamento dos ailerons.
Bordo de fuga é a parte traseira da asa, de formato mais afilado, por onde o ar que percorreu a superfície da mesma escoa. A função do aileron é mover-se, para cima ou para baixo (alternadamente em cada lado da asa) a fim de alterar esse fluxo de ar, respectivamente diminuindo ou aumentando a sustentação naquele lado da aeronave, fazendo-a girar em torno de seu eixo longitudinal (movimento de rolagem).
Ao serem acionados os ailerons, estes atuam de forma inversa de cada lado da asa, ou seja quando se quer girar o avião para a direita, o aileron da asa esquerda baixa e o aileron da asa direita levanta. Com isto a sustentação da asa direita baixa ao variar o ângulo de ataque da asa direita para um ângulo inferior e o contrário acontece na asa esquerda fazendo rodar o avião no eixo longitudinal e no caso para a direita.
Veja na animação acima o funcionamento dos ailerons.
Os Controles de Voo ( Introdução)
Os controles de voo são os responsáveis pelos movimentos que aeronave realiza em seus três eixos (longitudinal, vertical e lateral). É por meio deles que o piloto envia o comando para a aeronave subir descer e virar...
Os controloes de voo são compostos pelo manche, que controla os ailerons e o profundor e pelos pedais que controla o leme.
Nas aeronaves de maior porte e mais modernas estes movimentos são transmitidos por meio de um sistema hidráulico, o que torna mais confortável sua utilização diminuindo a força a ser aplicada pelo piloto sobre os pedais, o que não ocorre nas aeronaves menores, onde tais comandos são transmitidos por meio de cabos de aço.
Os controloes de voo são compostos pelo manche, que controla os ailerons e o profundor e pelos pedais que controla o leme.
Nas aeronaves de maior porte e mais modernas estes movimentos são transmitidos por meio de um sistema hidráulico, o que torna mais confortável sua utilização diminuindo a força a ser aplicada pelo piloto sobre os pedais, o que não ocorre nas aeronaves menores, onde tais comandos são transmitidos por meio de cabos de aço.
Stall
Stall (ou estol) significa a perda de sustentação, ou seja a aeronave não consegue se sustentar no ar e tende a cair.
É um termo utilizado na aviação e na aerodinâmica que indica a separação do fluxo de ar do extradorso da asa, resultando em perda total de sustentação. Uma aeronave em situação de estol (stall, estolando) não está voando mas sim caindo. Isto acontece porque o ar descola da asa (deixa de passar por cima do extradorso de forma a gerar uma depressão que forme um vetor de sustentação). No estol o ponto de transição (zona da asa onde o ar descola da asa e forma turbulência) estará sempre na parte anterior do vetor de sustentação (lift) que está situado na corda e no centro de pressão. Este vetor é 90 graus, perpendicular ao vento relativo e menos 90 graus ao vetor de resistência (drag). Indica também a perda de velocidade e, conseqüentemente, de altitude, de um corpo aerodinâmico (ave ou avião), devido à diminuição da força de sustentação.
Acima, temos o diagrama de uma aeronave em voo normal e em estol (no caso, um estol profundo, no qual os profundores, ou lemes de profundidade - perdem sua utilidade.)
Mantenha-se sempre acima da velocidade de estol, principalmente nos momentos mais críticos, como pousos e decolagens. Devido à baixa altitude da aeronave nesses momentos, um estol pode se tornar uma situação irreversível.
Fonte: wikipedia.org
É um termo utilizado na aviação e na aerodinâmica que indica a separação do fluxo de ar do extradorso da asa, resultando em perda total de sustentação. Uma aeronave em situação de estol (stall, estolando) não está voando mas sim caindo. Isto acontece porque o ar descola da asa (deixa de passar por cima do extradorso de forma a gerar uma depressão que forme um vetor de sustentação). No estol o ponto de transição (zona da asa onde o ar descola da asa e forma turbulência) estará sempre na parte anterior do vetor de sustentação (lift) que está situado na corda e no centro de pressão. Este vetor é 90 graus, perpendicular ao vento relativo e menos 90 graus ao vetor de resistência (drag). Indica também a perda de velocidade e, conseqüentemente, de altitude, de um corpo aerodinâmico (ave ou avião), devido à diminuição da força de sustentação.
Acima, temos o diagrama de uma aeronave em voo normal e em estol (no caso, um estol profundo, no qual os profundores, ou lemes de profundidade - perdem sua utilidade.)
Mantenha-se sempre acima da velocidade de estol, principalmente nos momentos mais críticos, como pousos e decolagens. Devido à baixa altitude da aeronave nesses momentos, um estol pode se tornar uma situação irreversível.
Fonte: wikipedia.org
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